sábado, 24 de novembro de 2007

TIP-EDGE


Existe um site francês com o nome semelhante ao deste blog. Já o visitei várias vezes e tem coisas interessantes lá. Recebi um email do colega webmaster do site ,perguntando se não queria publicar algum caso clínico contribuindo assim com o site dele. O endereço para que vocês acessem e verifiquem, eu recomendo: Orthofree.com.
Aproveitando a idéia, se algum colega quiser publicar aqui algum caso clínico, dica clínica ou qualquer coisa relacionada a ortodontia o espaço está aberto aqui no Blog , basta apenas enviar um email.
Para hoje vai uma obra escrita por um autor de reputação internacional, um dos mais ilustres proponentes dos sitema Tip - Edge. Este livro é uma introdução ao uso do aparelho ortodôntico Tip-Edge. O autor profere palestras e cursos nos EUA e no resto do mundo. Quem não conhece a técnica deve ler um pouco este livro.
O professor Messias Rodrigues lançou livro onde faz uso dos braquetes tip-edge em conjunto com os braquetes straight-wire , principalmente os braquetes de caninos os quais na técnica SW convencional traz vários incovenientes, tais como o aprofundamento da mordida (straight-wire simplificada ).


Mais alguma coisa, leia em português aqui




Contents
1.Introduction 2. Differential Tooth Movement 3. Dynamics of Tip-Edge 4. Auxiliaries 5. Treatment Stages 6. Bonding and Setting Up 7. Stage 1 8. Setting Up Stage 1 9. Stage 1 Checks 10. Power Tipping 11. Stage 2 12. Setting Up Stage 2 13. Stage 2 Checks 14. Stage 3 15. Stage 3 Archwires 16. Stage 3: Setting the Torque 17. Stage 3: Fitting the Archwires 18. Stage 3 Checks 19. Precision Finishing 20. The Non-Compliant Patient 21. Post Script 22. Treatment Sequence Further Reading

terça-feira, 20 de novembro de 2007

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

RECONSTRUÇÃO FACIAL

Este livro texto avançado de fixação rígida dos ossos do crânio e da face, descreve os principios e técnicas aplicadas. Este guia aborda topicos como a reconstrução e considerações estéticas. Permitira ao leitor obter completa apreciação do largo espectro de problemas na região craniomaxilofacial.As reconstrução de defeitos ósseos relacionados a trauma e tumores são abordados.Fora isso, existe uma extensa cobertura nas cirurgias de correção óssea das deformidades congênitas e do desenvolvimento.O livro contém uma abordagem coordenada para esses problemas, integrando a reconstrução de tecidos duros e moles através de implantes protéticos.Também é demonstrado os principais sitios doadores de implantes com a tecnica de remoção: de osso da calota craniana, crista do ilíaco,da costela etc...

Os efeitos das placas e parafusos no esqueleto craniofacial em crescimento, as reconstruções nas síndromes faciais (Crouzon, Apert,etc.)e nas neoplasias. As distrações osteogênicas, os implantes protéticos, as cirurgias ortognáticas... , enfim uma obra para fazer parte da consulta diária, tanto do ortodontista, quanto do Cirurgião.

Envie solicitação de senha para ortofree@gmail.com.
(
to request password send an email to ortofree@gmail.com)

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

ATM

Pequeno programinha antigo que simula a ATM e a ação muscular, inclusive com o som. Descreve o movimento de deslocamento do disco articular com e sem redução, além de demonstrar um"ajuste oclusal" com sua repercussão na atividade muscular. Uma boa ferramenta para esclarecimento ao paciente.
Para instalar:
- Crie uma pasta e descompacte o arquivo em seu interior e execute o arquivo tmj.exe.





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Acupuntura e ATM

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

MESTRES DA ORTODONTIA - ROBERT MURRAY RICKETTS


Dr. Robert M. Ricketts nasceu e cresceu em uma fazenda em Kokomo, Indiana. Ele freqüentou a escola de odontologia em Indiana e era um estudante determinado em ortodontia na Universidade de Illinois então sob a direção de Dr. Allan G. Brodie. Ele também serviu como tenente na marinha dos Estados Unidos. Dr. Ricketts recebeu incontáveis prêmios nacionais e internacionais foi um perito e uma autoridade na ciência do desenvolvimento craniofacial humano. Teve um papel ativo e influenciou o processo educacional ortodôntico no EUA e em diversas universidades internacionais. Ele foi o fundador do American Institute of Bioprogressive Education ecolaborou para instituir a Foundation for Orthodontic Research (FOR). Foi um dos fundadores da terapia bioprogressiva e um dos maiores incentivadores no desenvolvimento de diagnósticos com ajuda do computador. Dr. Ricketts desenvolveu uma variedade de produtos ortodônticos inovadores que são usados em todo o mundo. Ele publicou inumeráveis artigos, inclusive o texto de referência Provocations and Perceptions in Cranio-Facial Orthopedics, e influenciou a forma de pensar de todos os ortodontistas contemporâneos. Sua influência dele espalhou-se na profissão. Maiores detalhes sobre a sua brilhante e colorida vida encontram-se em sua autobiografia - The Reappearing American. Dr. Ricketts continua a viver através de seus quatro filhos e cinco netos: Robin Machette, Piedmont, California; Gale Ricketts, New York, NY; Craig Ricketts, Scottsdale, Arizona; Anastarr Ricketts, Telluride, Colorado.

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  • O ARCO BASE NA TÉCNICA DE RICKETTS

O "Utility Arch", conhecido entre nós como "Arco Base", é assim chamado em razão de uma posição do jogo de beisebol, tão popular nos E.U.A. Tal posição representa uma espécie de "curinga" do jogo: capaz de trabalhar em qualquer situação. Com efeito, a partir de pequenas modificações, o Arco Base pode efetuar movimentos de intrusão, extrusão, avanço, recuo, controle de torque, movimentos assimétricos, além de participar ativamente na construção ou na manutenção da ancoragem.

Na sua forma básica, ele é o participante mais assíduo da Mecânica da Terapia Bioprogressiva de Ricketts e representa a característica mais importante desta tão inteligente forma de terapia ortodôntica: a MECÂNICA SECCIONAL, que possibilita ações independentes e perfeitamente controladas nos três planos do espaço. Para que você possa utilizá-lo de maneira segura, siga os conselhos do Dr. Ricketts:

1- APRENDA a tirar todo o proveito deste dispositivo de "mil e uma utilidades". Ele insere-se nos molares e passa ao largo dos premolares e caninos, possibilitando movimentos que arcos contínuos não conseguem fazer com igual controle. Tanto incisivos superiores como inferiores podem ser manipulados com o Arco Base;

2- USE o Arco Base para abrir a mordida ANTES de iniciar a retração dos anteriores. As pesquisas mostram que abrir a mordida através da extrusão dos dentes posteriores põe em risco a estabilidade. Reduzir mordidas profundas por meio de rotação da mandíbula no sentido de abertura tende a recidivar. Intruindo os dentes anteriores e eliminando as interferências, estaremos protegendo a A.T.M., evitando que os côndilos sejam forçados para trás nas cavidades glenóides;

3- NÃO se assuste se as raízes dos incisivos convergirem e as corôas divergirem um pouco durante a intrusão com o Arco Base. Os alvéolos são mais estreitos na região dos ápices. Raízes um pouco convergentes fazem com que elas se mantenham afastadas dos caninos, fazem com que elas retornem aos seus trajetos de erupção e as mantém seguras em relação ao osso cortical, que poderia tornar o tratamento mais longo dificultando a intrusão;

4- LEMBRE-SE que, quando possível, você poderá utilizar seus Arcos Base precontornados em vários tamanhos,precisando apenas adaptá-los ao caso. Porém, fabricá-los na hora sob medida, é uma tarefa fácil (desde que você saiba como fazê-lo);

5- CONSTRUA seus Arcos Base com alças em "T" ou "L" entre os incisivos em casos de dentes apinhados, onde bráquetes contíguos não estejam nos mesmos planos do espaço. Tenha sempre em mente que fios contíguos mesmo extremamente leves, sofrendo deflecções em espaços inter-bráquetes reduzidos, podem gerar forças muito mais pesadas do que se imagina. Tais excessos serão absorvidos pelo periodonto e poderão, no mínimo, prolongar o tempo de duração do tecido hialinizado, dificultando e prolongando o tratamento. As alças garantem forças mais leves e controle da movimentação. As raízes agradecerão por sua integridade;

6- TENHA EM MENTE que para alinhar dentes apinhados, você precisa de... ESPAÇO. Dependendo de quanto você necessita, com o Arco Base você pode conseguir;

7- USE o Arco Base nos incisivos inferiores, em tenra idade, nos pacientes com Classe II, 1 e protrusão maxilar acentuada. Em conjunto com Tração Extra-Oral aplicada aos molares superiores há redução do overjet e conseqüentemente melhora do selamento labial;

8- INICIALMENTE, para o total controle dos molares inferiores, comece com 4 movimentos: ação de verticalização (30 graus), Torque bucal de raiz (os tubos das bandas pré-soldados da prescrição de Ricketts já vem com 22 graus - com mais 15 graus, totalizam 37 graus). Rotação distal (12 graus já no tubo), e Expansão de 1 centímetro de cada lado nas extremidades posteriores;

9- ACREDITE: toda a arcada inferior, nas mordidas profundas com Curva de Spee acentuada, mover-se-á para distal. Com a intrusão dos incisivos inferiores e a verticalização dos molares submetidos ao Torque bucal de raiz, a ancoragem destes dentes contra a placa cortical, fará com que molares se inclinem para distal e carreguem consigo toda a arcada. Deverá ser exercido controle desta inclinação;

10- CERTIFIQUE-SE de dobrar as extremidades distais do Arco Base para travá-lo funcionalmente. Caso contrário, ele deslizará no tubo (as extremidades dobradas poderão servir para prender os elásticos de Classe II quando sua utilização for necessária);

11- COLOQUE o degrau vertical posterior bem justo contra o tubo do molar. Caso contrário, as pressões mastigatórias poderão deformar o arco anterior ao tubo; afastando-o do rebordo. Quando isso ocorre, o molar é girado mesialmente e será inclinado excessivamente para lingual, além de sobrecarregar o periodonto;

12- UTILIZE para a confecção de seu Arco Base para a arcada inferior, o fio Elgiloy quadrado, de 016 X.016 de polegada. O momento de força por ele produzido é suficiente para realizar a inclinação do molar em um certo período de tempo, dentro dos limites de segurança. Formas de arcos mais pesados ou mesmo que gerem forças fora do controle do ortodontista, provocam esclerose óssea e inibem a movimentação dos incisivos;

13- QUANDO os incisivos inferiores estiverem apinhados e inclinados para lingual, use alças auxiliares de avanço, que colocadas de forma inteligente, poderão ao mesmo tempo, avançar, alinhar, nivelar e intruir, sem jogá-los contra os caninos;

14- NO SETOR anterior, lembre-se que o arco passivo, na prescrição de Ricketts, já automaticamente coloca os incisivos a 16 graus em relação ao Plano Oclusal;

15- NÃO se preocupe se um dos lados mover mais depressa que o outro. Um exame cuidadoso poderá revelar se na intrusão dos incisivos laterais está colidindo com o canino, com a cortical óssea, ou ainda se o arco sofreu uma deformação;

16- PARA intruir seletivamente apenas os incisivos centrais superiores, use o mesmo fio (0.16 X 0.16). A ponte mais longa e a superfície maior representada pelas raízes maiores desses dentes estão no limite da força exercida por esse arco. Quando eles estiverem ao nível dos incisivos laterais, construa outro arco para continuar a intrusão em conjunto;

17- CONSIDERE a utilização de forças auxiliares para intrusão dos incivos superiores. Alguns clínicos preferem o fio mais grosso, de .017 X .022. É bom lembrar que forças mais pesadas para os incisivos também exercerão sua ação nos molares e poderão extruí-los, provocando prematuridade. Considere arcos seccionais ou outros auxiliares para reforçar a ancoragem dos molares. É sempre mais seguro considerar forças mais leves;

18- SE você usar um High-pull anterior como auxiliar para a intrusão nunca use mais de 150 gramas de força. Como diz o Dr. Ricketts, força excessiva pode matar um dente... ou simplesmente inibir qualquer movimentação;

19- SE você usar Arco Base de Contração para fechar espaços, fique atento para o reforço da ancoragem dos molares. Nunca use mais de 100 gramas de força para a retração dos incisivos inferiores. É sempre útil MEDIR a força que você pretende usar;

20- QUANDO você terminar de intruir os caninos individualmente, após a intrusão dos incisivos, não se esqueça de amarrá-los ao Arco Base, se ainda não tiver chegado a hora de estabilizá-los com os arcos seccionais;

21- APÓS terminadas as ações de posicionamento dos incisivos e verticalização, distoversão e ancoragem cortical dos molares, utilize o Arco Base passivo para segurar os resultados que você conseguiu, enquanto tranqüilamente trabalha nos setores intermediários com um arco resiliente "overlay", ou seccionais com alça;

22- USE os molares inferiores como ancoragem para elásticos de Classe II, suportados por Arco Base quando você tiver preparado com êxito a ancoragem cortical. Ao contrário do edgewise clássico, se o Arco Base for corretamente utilizado, não há necessidade de elásticos de Classe III para evitar o avanço dos incisivos inferiores como conseqüência das ações de nivelamento, alinhamento e correção da Curva de Spee acentuada.

23- EM pacientes adultos, use seu Arco Base contra os segundos molares inferiores. Movendo estes dentes para distal, ou simplesmente verticalizando-os, o arco servirá de apoio para verticalizar os primeiros molares com uma cadeia elástica. Isto concorrerá para ajudar no problema das discrepâncias de comprimento de arco, antes da utilização da arcada inferior como ancoragem para a resolução de uma situação de Classe II.

O Prof. Dr. J. Eduardo Pires Mendes , grande divulgador da bioprogressiva no Brasil, escreveu:
O Arco Base constitui símbolo de uma mecânica ortodôntica extremamente inteligente . É capaz de realizar as ações necessárias para o posicionamento dos dentes segundo uma planificação detalhada, possibilitando o trabalho muitas vezes simultâneo nos três planos de espaço. Como se tudo isso não fosse suficiente, dá-nos ainda a possibilidade de controlar suas ações oferecendo-nos segurança em nosso trabalho. A Terapia Bioprogressiva criada pelo Dr. Ricketts, uma filosofia em constante evolução, com seguidores inteligentes nos quatro cantos do mundo, oferece uma forma de trabalho que os bons avanços da modernidade só podem tornar ainda mais eficiente.

Fonte de informação: "American Institute for Bioprogressive Education", Ricketts Advanced Seminar Sylabus - vol. II, pgs. 556, 564, 565
http://www.wwow.com.br/portal/colunas/colunas.asp?secao=1&sc=1&scol=2&id=1


Cephalometric analysis and synthesis - 1961



domingo, 4 de novembro de 2007

CERTIFICAÇÃO DIGITAL - Parte I

Você fotografa seus casos clínicos? muito bem. Muitas vezes fotografamos nossos casos clínicos para apresentações em seminários, palestras ou até mesmo para arquivar como documentação para nos salvaguardarmos de futuras ,e cada vez mais possíveis demandas judiciais. Removi o aparelho de uma cliente e esta me questionou sobre o que havia acontecido com a superfície incisal do seu incisivo central! Se bem que eu havia notado uma pequena depressão no esmalte e fora da área onde havia sido colado o bráquete, não mais que suspeitando do acontecido, pedi a minha auxiliar a documentação e notei de imediato a existência da pequena depressão na face vestibular do incisivo central, inclusive anotada na ficha clínica de próprio punho o que me deixou mais tranqüilo. Apresentei a ela as fotografias e ele rapidamente se recordou que realmente possuía aquele defeito no seu dente. Dois anos de tratamento, vários pacientes e a gente esquece dos pequenos detalhes daquele tratamento em particular. Mas, se você tivesse apenas as fotografias digitais, seriam válidas em uma possível querela judicial? É do que vamos tratar agora.

Se você ainda não ouviu falar em Certificação Digital, prepare-se. Mais cedo do que você imagina este termo fará parte do seu cotidiano tanto quanto o CPF e o RG. Para que você não seja surpresa, iremos esclarecer algo sobre o tema.

A Certificação Digital é sua assinatura virtual. Portanto, torna mais segura a prática de atividades online, como o uso de Internet banking, compras online e declaração de Imposto de Renda. Por exemplo, em transações bancárias, o banco terá a certeza de que quem está acessando sua conta corrente é você, evitando fraudes. No entanto, ao contrário do RG, a certificação digital tem validade. O prazo de vigência do documento eletrônico varia em função do tipo de certificado (saiba mais sobre isso abaixo).

Para Maurício Agusto Coelho, diretor de infra-estrutura de chaves públicas do ITI (Instituto Nacional de Tecnologia da Informação), a popularização do uso da Certificação Digital deve levar no máximo dois anos. “Varejistas eletrônicos e Internet bankings já estão desenvolvendo aplicações neste sentido. Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Receita Federal são exemplos de instituições que já utilizam certificados”. Coelho conta ainda que o Brasil tem atualmente 500 mil Certificações Digitais emitidas, tanto para pessoas físicas, jurídicas e servidores Web. Até o final de 2006 a previsão é de que chegue a 1 milhão.

Uma definição de certificação digital seria entender que ela funciona como uma carteira de identidade virtual. Um documento eletrônico que contém dados do titular como nome, e-mail, CPF, dois números denominados chave pública e privada, além do nome e da assinatura da AC (Autoridade Certificadora) que o emitiu. A chave privada é que garante o sigilo dos dados do titular que assina a mensagem. A pública permite que ele compartilhe com outras pessoas a informação protegida por criptografia.

A criptografia é a técnica de transformar dados em códigos indecifráveis para serem transportados de um ponto a outro sigilosamente. A chave (pública ou privada) é o que permite decodificar estes dados.

Como posso tirar a minha Certificação Digital?

A emissão da Certificação Digital só pode ser feita presencialmente. O interessado deve procurar uma AC, preencher um formulário com seus dados e pagar uma taxa que varia de acordo com o modelo do documento. Depois deve se apresentar em uma AR (Autoridade de Registro), com documentos como Carteira de Identidade ou Passaporte - se for estrangeiro-, CPF, Título de Eleitor, comprovante de residência e número do PIS/PASEP. Pessoas jurídicas devem apresentar registro comercial, no caso de empresa individual, ato constitutivo, estatuto ou contrato social, CNPJ e documentos pessoais da pessoa física responsável.

O que é uma Autoridade Certificadora?

ACs são órgãos autorizados a emitir Certificados Digitais pelo ITI, órgão do Governo Federal ligado à Presidência da República. O ITI é a primeira autoridade da cadeia de certificação, a chamada AC Raiz (Autoridade Certificadora Raiz), que emite e controla a ICP-Brasil (Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira), modelo de Certificação Digital adotado no País.

Atualmente, existem sete ACs no Brasil que emitem certificados tanto para pessoas físicas quanto jurídicas. São elas Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados); CertiSign, empresa privada especializada em certificação digital; Serasa; IMESP (Imprensa Oficial do Estado de São Paulo); PRODEMG, empresa de tecnologia de informação do Governo de Minas Gerais; Caixa Econômica Federal e SINCOR (Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo). Em breve o estado do Rio Grande do Sul deve se tornar a oitava AC exclusiva para os gaúchos, segundo o ITI.

O que é uma Autoridades de Registro?

A AR faz o reconhecimento presencial da pessoa que solicita a Certificação Digital. Atualmente, são 400 ARs no Brasil. A expectativa do ITI é de que até o final do ano esse número suba para 1,2 mil. Entidades como Correios, Caixa Econômica Federal, Sincor, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, e Itautec são ARs. O ITI informou que os corretores de seguro deverão se tornar ARs, o objetivo é que eles possam ir até os cidadãos para identificá-los. Ao solicitar a Certificação junto a uma AC a pessoa será orientada a procurar uma AR próxima. As sedes ou sites das ARs contam os endereços dos postos.

Quanto custa uma Certificação Digital?

Os tipos de certificados são A1, A2, A3 a A4. A diferença entre eles é como são gerados e o grau de segurança que proporcionam. Entre os mais usados está o A1, gerado e armazenado em software. Pode ser gravado em HDs, CDs ou DVDs e tem validade de um ano. Este modelo custa por volta de R$ 100. Ele é mais simples e menos seguro que os outros.

O A3, também um dos modelos mais usados, é gerado e armazenado em hardwares como smartcards ou tokens (espécie de pen drive com saída USB e leitora embutida). Esta modalidade é mais segura que a A1 e tem validade de três anos. O preço do kit com leitora, smartcard e assinatura digital, fica em torno de R$ 300. Já o modelo com token sai por R$ 400.

Qual o tipo de certificado Digital recomendado para Odontologia?

Cartas dos Fóruns do CRO-RS e CRO-GO recomendam o Certificado Digital Padrão ICP-Brasil, Tipo A3, com token ou smart card.

Fonte

Arquivo pdf sobre CD em odonto

Web odonto

Leia mais

sábado, 3 de novembro de 2007

TEMAS DE ORTODONTIA

Aproveitei o feriado e dei uma reformulada na estrutura do Blog. Outros recursos mais e outros que eu já havia esquecido, mas quebrei mais a cabeça em alterar a imagem do header deste template(a imagem que aparece no topo da página),mas a gente vai aprendendo os comandos html e vai saindo alguma coisa. Vou melhorar depois, acho que a resolução das fotos ficou a desejar porque a imagem teve de ser aumentada, vamos melhorar.
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O post de hoje é um resumo da ortodontia, bom para relembrar as materias básicas e para o estudante . Trata-se de temas da ortodontia escrito em espanhol.